
Desde que me conheço como gente que vou aquela festa. Daquelas onde se vendem rifas e (que se as comprarmos) nos saem coisas pirosas, onde há rancho antes do grupo musical que interessa, onde há minis e bifanas com mostarda, e onde quando damos por ela, o sol já nasce.
Onde se dança toda a noite com amigos e conhecidos de infância, onde se relembram histórias de outros tempos e onde a família se junta num convívio diário.
Gosto daquela terra. Com peso e medida, mas gosto. Faz-me sentir em casa. Mesmo que o bailarico seja do mais pimba que há, ali tem outro gosto.