Quando decidimos algo, que vai mudar a nossa vida radicalmente, existem dois tipos de pessoas: as que nos querem bem, que nos apoiam e desmistificam os nossos medos, ou as outras que questionam tudo de uma forma não-construtiva para poderem demonstrar que mais vale estar quieto.
A vontade que tenho de responder a esta gente é que, não estou a tentar convence-los que é uma boa opção para eles, mas sim para mim. Ficar quieta nunca foi a minha natureza, e preciso de experimentar a vida para poder saber qual deve ser o meu caminho.
Nestas alturas, é preciso ter persistência para que os medos deles não nos afectem as escolhas e possamos nos focar no que queremos realmente.