<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar/6177287022628659029?origin\x3dhttp://comacentocircunflexo.blogspot.com', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
Image Loading ...
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010 17:07
Analisando muito boa gente que vive as suas relações amorosas demasiado ao extremo, que perde a sua própria individualidade (e interesse), e que se não tiver sido uma decisão consciente, mais tarde ou mais cedo, trará frustação e revelações. A mais dura de todas é descobrirmos que não somos correspondidos, ou por outro lado, não conseguimos corresponder. No entanto, acredito que quem ama (muito) por momentos essa postura poderá tomar forma, sem o intuito directo de uma qualquer possessão diabólica mas uma perca momentânea de visão periférica.

Nem oito nem oitenta, já alguém dizia e muito bem.

O amor precisa de cuidado, como qualquer outro tipo de relação e esses compromissos que assumimos por vezes deixam-nos pouco espaço para pensarmos na relação connosco próprios ou com o que de simples nos rodeia. O nosso equilíbrio passa muito pelas (boas) relações que temos, mas não pode ser isso que nos define. Mesmo que em determinada altura seja o caminho mais fácil.